sexta-feira, 5 de novembro de 2010

ALUNOS DO 8º ANO

Estudamos sobre os povos indígenas no Brasil, seu modo de organização e dizimação com a chegada dos europeus. Agora vamos conhecer um pouco mais sobre sua cultura. Acesse o link abaixo e descubra alguns jogos praticados por eles.

Jogos indígenas


Transcreva as atividades para o caderno

Atividades:

  • após a leitura do conteúdo, selecione os jogos encontrados comentando um pouco sobre cada um deles.
  • desses jogos, existem alguns que são praticados ainda hoje?
  • você já brincou com algum desses jogos?
  • você sabia que esses jogos eram herança dos índios para nossa cultura?

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

ALUNOS DO 1º ANO

Estou disponibilizando alguns sites que ajudarão vocês na compreensão do conteúdo sobre AS CRUZADAS e o RENASCIMENTO CULTURAL E URBANO, A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Aproveitem!


GRUPO - 1
AS CRUZADAS

AS CRUZADAS



RENASCIMENTO CULTURAL E URBANO
GRUPO - 2




CONTEÚDO


O renascimento comercial na idade média beneficiou principalmente as cidades italianas, alguns dos motivos foram:

Localização geográfica favorável ( Mar Mediterrâneo);

» Fortalecimento das ligações comerciais com o Oriente, durante a 4ª cruzada, onde se obteve o direito a distribuição de mercadorias orientais pelo continente europeu.
Na Europa Setentrional, o comércio ampliou-se na região dos mares Báltico e do Norte, destacando-se a região dos Flandres, devido sua produção de lã.
As regiões norte e sul da Europa foram interligadas pelas atividades comerciais através de rotas terrestres e fluviais.
As feiras eram os locais de compra e venda de produtos dos negociantes. Até o século XIV, as feiras mais importantes eram na região de Champanhe, França.
Esse comércio possibilitou o retorno das transações financeiras, o reaparecimento da moeda, ou seja, deu vida as atividades bancárias.
Com isso a terra deixava de ser a única fonte de riqueza e um novo grupo social surge, os mercadores ou comerciantes.

FATORES QUE CONTRIBUIRAM PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL:

» esgotamento das terras: com o esgotamento de terras férteis, muitos camponeses se viram sem alternativa de trabalho ou emprego. Por isso o comércio foi uma opção achada por eles para s entrada nas atividades comerciais.

» Cruzadas: ajudou a expandir as atividades comerciais, pelo menos por três motivos: os cruzados não eram os únicos a irem as expedições cruzadistas, os viajantes mercadores iam juntos, e assim serviam como abastecedores dos peregrinos com seus produtos.

» O contato com o Oriente: esse contato fez nascer o gosto pelos artigos luxuosos, nos ocidentais, o qual fez ampliar largamente o consumo destes artigos na Europa.

» O enriquecimento dos nobres: estes iam para as cruzadas, aumentando a riqueza em circulação.

AS FEIRAS COMERCIAIS

Esse movimento de mercadorias, fez aumentar o consumo de produtos entre a população. Criando assim um local permanente de venda e compra de produtos: as feiras. Nestes locais a circulação de dinheiro era muito forte. As principais feiras localizavam-se em Champagne, na França e em Bruges, na região dos Flandres, na atual Bélgica.

CHAMPAGNE
Era o ponto de encontro dos comerciantes do mar Mediterrâneo e do Báltico e do mar do Norte. Com tantas saídas e direções, vinham comerciantes negociar seus produtos. As maiores feiras se concentravam nessa região. Nas cidades de Laguy, Provins e Troyes. Os proprietários de terras dessa região garantiam a participação segura de mercadores originários de qualquer lugar.

FLANDRES
Quando um cai outro se levanta! Quando Champagne começou a cair,Flandres tomou a frente nos negócios. Passou a ser o principal núcleo comercial do mar do Norte e do mar Báltico. Sendo a região mais destacada comercialmente.
Com o aumento das atividades comerciais, surge os “defensores” dos interesses dos comerciantes:
As Ligas ou Hansas: estas defendiam os interesses dos comerciantes de várias cidades. As primeiras foram formadas no século XII e cuidavam do comércio em larga escala ( o que hoje poder ser o comércio por atacado).

A liga de maior destaque foi a Liga Hanseática, que incluía comerciantes alemães. Com cerca de 80 cidades, entre elas Hamburgo e Dantzig.

Com o aumento do comércio houve um aumento das atividades financeiras. Com : troca de dinheiro, financiamentos e empréstimos. Neste comércio o produto de negociação era o próprio dinheiro. Por isso os “ trocadores de dinheiro”( banqueiros) eram importantes nas feiras. Pois nelas, não haviam padronização de moedas. Logo esses comerciantes pesavam, avaliavam e trocavam os mais variados tipos de moedas.

RENASCIMENTO URBANO(OU DAS CIDADES)

As cidades assumiam papeis diversificados durante o passar dos tempos. Na época do feudalismo, as cidades serviam apenas como centros religiosos e militares além de serem ligadas ao feudo. O crescimento delas só começou a surgir quando o comércio se expandiu.

Na época do feudalismo, o Senhor feudal tinha controle tanto no campo como na cidade. Não havia distinção de cidade e campo. No começo a maioria das cidades eram cercadas por altas muralhas, fazendo assim um núcleo urbano, chamado burgo. Mas com o aumento da população os burgos ultrapassaram os limites das muralhas. Então os habitantes dos burgos passaram a ser os comerciantes e artesãos, também chamados de burgueses. Com o progresso do comércio e do artesanato, o crescimento social da burguesia também foi notado. Estes eram homens livres de laços com senhores feudais.
Mas a partir do século XI, quando as cidades começaram a crescer e os burgueses aparecer, a situação mudou. Porque agora as cidades tinham ganho prestígio econômico e poder e os burgueses, começaram a se mexer a procura de sua autonomia em relação ao feudo. Esse movimento de independência das cidades em relação ao feudo é chamado de movimento comunal.

Esse movimento serviu de base para o processo de emancipação de algumas cidades. Poderia ocorrer por duas maneiras: ou era por via pacífica , pagando-se ao senhor feudal; ou pelo uso das armas, através de combate. Se fosse por este meio, havia a união de reis e burgueses, onde as tropas serviam de instrumento de intimidação para os nobres aceitarem a liberdade dos burgos. Esse movimento foi do século XI ao XIII.

As cidades independentes( as comunas), começaram a planejar uma forma de governo- com direito a prefeitos e magistrados- que se encarregava de administrar e defender tanto as cidades como seus interesses, os burgueses de maior riqueza e poder ocupavam os principais cargos, elaboravam leis, criavam tributos, controlavam os impostos para fazer e manter a construção de obras e claro tinham política própria.

Com todos esses atrativos, as cidades passaram a ser um chamariz para os servos do campo se mudarem para a cidade. Elas passaram a ser encaradas como locais de segurança e liberdade para os que quisessem sair do poder do senhor feudal.

Embora se comprove que muitos dos camponeses que mudavam do campo para a cidade levavam uma vida difícil, visto que eram considerados trabalhadores desqualificados e ainda mal remunerados.

AS CORPORAÇÕES
Assim como o comércio crescia, o artesanato também. Com toda essa produção as cidades estavam cheias de comerciantes e artesões. Logo para defender seus direitos trabalhistas, essas duas categorias começaram a ser organizar em corporações.

» Corporação de mercadores ou guildas: esta representava os comerciantes, tinha por objetivo garantir o monopólio do comércio e controlar os preços das mercadorias. Podendo ser ou a nível local ou a regional.


» corporação de ofício: esta representava os artesões. Sua função era controlar a produção juntamente com a qualidade dos produtos comercializados nas cidades e garantir o monopólio das atividades profissionais. Elas também tinham função de ajudante ou melhor “assistente social”. Porque havia a união dos produtores para auxiliar os companheiros que não pudessem trabalhar.
Havia assim uma hierarquia na produção artesanal.
No topo da escala estava o mestre artesão ou mestre de ofício. Este era o proprietário de tudo, ferramentas, matéria-prima e o produto final. Ele tinha o conhecimento de todo processo da produção, contratava trabalhadores e estabelecia os salários. Nos dias de hoje , seria como um gerente de fábrica.

Depois dele estavam os oficiais ou companheiros, ou seja, os trabalhadores contratados por um salário. Logo depois vinha o aprendiz, que estava na base da escala. Este era subordinado ao mestre e estavam trabalhando para aprender o ofício. Por isso não eram pagos por seu trabalho e sofriam muito abuso.

GRUPO - 3

MONARQUIA FRANCESA

GRUPO -4

MONARQUIA BRITÂNICA

GRUPO - 5

MONARQUIA ALEMÃ

GRUPO - 6
A CENTRALIZAÇÃO DO PODER NA PENÍNSULA IBÉRICA
A guerra de Reconquista

A fase de reconquista dura 7 séculos. Os muçulmanos seriam expulsos politicamente porem continuaram em Portugal e Espanha. Os Portugueses e Espanhóis são produtos desse período, na luta contra os muçulmanos. Da simbiose de raças surge o hispânico, deste processo de miscigenação.
A guerra de reconquista é fundamental para conseguirmos entender este Ibérico a que quero chegar em plena época dos descobrimentos. A motivação pela guerra de reconquista ficava clara durante as cruzadas que partiam da Europa rumo ao Oriente. É lógico que o cunho religioso realmente existia , mas as motivações econômicas eram maiores ainda, até porque desvincular a população da época da religião católica é quase que extremamente impossível, pois como pudemos perceber durante o desenvolver deste trabalho, a religião pertencia a alma do Espanhol. A guerra de Reconquista é motivada em muito pela religião, mas significava ao mesmo tempo a retomada de um território rico e que se demonstrava extremamente próspero durante o domínio muçulmano.
Durante a guerra de reconquista , para efetuar a ocupação dos territórios , os mesmos que eram reconquistados dos muçulmanos eram doados a camponeses que pôr sua vez acabavam pôr ocupar a propriedade e usá-las como meio de produção.
Conversão forçada de muçulmanas
após a tomada de Granada
O principal fator que quero destacar durante a guerra de reconquista é que pessoas comuns irão lutar ao lado de nobres e assim sendo acabam pôr adquirir os valores desta nobreza para si e no fundo todo Ibérico acaba pôr ser um pequeno nobre e principalmente um credor da bondade divina, pois estavam lutando para novamente “levarem” a fé a todos os povos e reconquistar a terra dos infiéis e mais a frente veremos como esta característica de credor de Deus irá dar margem a atos que a nós pareciam incompreensíveis ,como o fato de agirem tão diferentemente daquilo que pregam.
Os judeus e muçulmanos serão expulsos e junto com eles toda uma força de trabalho e mentalidade de desenvolvimento econômico que já se apresentava tão presente a Península Ibérica, anteriormente a reconquista.
O reino de Portugal se forma durante a reconquista e com ele seu cunho religioso, mas todas as heranças deixadas pelos muçulmanos não serão abandonadas , principalmente os avanços técnicos marítimos tão difundidos na escola de Sagres. A Portugal restava para seu avanço ir de frente contra Espanha ou romper as barreiras marítimas do Atlântico e se lançar em uma das maiores epopéias da Humanidade durante as grandes navegações e aqui é que depois de dar todas estas características é que traço um perfil do Ibérico profundamente religioso e nobre, com valores que não possuem um cunho lógico mas que somente um certo grau de religiosidade unido a certo misticismo e medo de sua própria sociedade,( pois a estrutura de sua mentalidade e comportamento residia na compreensão daquilo que o próximo poderia achar ou julgar) permite-nos compreender.

AS MONARQUIAS NACIONAIS IBÉRICAS

A península ibérica estava ocupada desde o século VIII pelos árabes. A união política nessa região só foi possível devido a invasão mulçumana, isto fez com que os nobres se unissem , na guerra da reconquista. Portugal tornou-se monarquia no século XII e a Espanha no final do século XV com a expulsão total dos árabes.

ESPANHA

No final do império Romano, a Península Ibérica havia sido invadida pelos visigodos, povo bárbaro convertido ao cristianismo. Permaneceram na região até 711, quando os mulçumanos destruíram seu reino. Os cristãos tiveram de fugir para o norte, onde formaram o reino dos Astúrias.
O resultado da guerra da reconquista contra os mulçumanos foi o nascimento durante os séculos XI e XII dos reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão. Os reinos de Castela e Aragão anexaram à seu território os reino de Navarra e Leão. Em 1469, ocorre casamento de Fernando de Aragão com Isabel de Castela com essa união , sobrou somente um reino de domínio mulçumano, Granada , no sul. Mas logo essa região foi conquistada Por Fernando que expulsou o restante mulçumano da Espanha.

PORTUGAL
Em 1094, na guerra da reconquista, um nobre cavaleiro se destacou, Henrique de Borgonha, que auxiliou o rei Afonso VI, de Leão. Como recompensa recebeu como esposa a filha do rei, Teresa,e o Condado Portucalense ( as cidades de Braga, Coimbra, Viseu, Lamego e Porto).
Em 1139, Afonso Henriques, filho de Henrique de Borgonha, lutou contra os castelhanos, com a ajuda dos alemães, flamengos, ingleses e franceses conquistou a independência portuguesa e criou a dinastia Borgonha.
Essa dinastia expandiu seus territórios, através de uma política de povoamento e distribuição de terras. Este era um reino forte e que soube acabar com qualquer tentativa de revolta da parte da fidalguia( nobres).

A agricultura foi a base para o povoamento das terras. As terras conquistadas dos mouros eram doadas aos fidalgos (que mesmo com as terras não as utilizavam modo integral, achavam melhor viver as custas do estado), as ordens religiosas e aos militares. Eles não pagavam impostos ao governo.

Um detalhe é que toda doação por parte do governo não era hereditária, ou seja, com a morte do proprietário a terra voltava para as mãos do estado que se encarregava de redistribuir a qualquer outra pessoa.

A burguesia cresceu junto com o desenvolvimento das atividades pesqueiras e o abastecimento das tropas reais,com a produção agrícola. A rota marítima para Constantinopla ao mar do Norte pelo mar Mediterrâneo e Atlântico, incluía Portugal , isto impulsionou o mercantilismo português.

No começo do século XIV, morre D. Fernando, último rei da dinastia Borgonha e inicia-se mais uma disputa pelo poder real. Os dois pretendentes são: João I, rei de Castela, apoiado pelos fidalgos que queriam a união dos dois reinos e a garantia de seus privilégios; e o príncipe João ou Mestre Avis, apoiado pelo grupo mercantil, que temia a união com Castela, pois a política Castelense era extremamente feudal.

Então em 1383, com o apoio burguês, o mestre Avis, através de um golpe de estado, assumiu o poder. Ele conseguiu montar um forte exército e combateu todas as insurreições. Com isso Mestre Avis vence e é proclamado João I e inicia a segunda dinastia portuguesa, a dinastia Avis.

Com D. João no poder, as relações rei e burguesia aumentaram. O rei para ter mais poder realizou conquistas benéficas à burguesia, como a ampliação de mercado para seus produtos, com isso houve maior arrecadação de imposto para o rei.

Nessa dinastia o projeto político e econômico burguês era ampliar recursos para as atividades marítimas e incentivar a pesquisa náutica.

Com isso Portugal foi um país de destaque na expansão marítima

GRUPO - 7

DECLINO DO FEUDALISMO

terça-feira, 21 de setembro de 2010

ALUNOS DO 7º ANO


Para melhor compreensão da cultura dos povos astecas, maias e incas, acesse o site abaixo e confira um pouco mais de sua história:
Astecas, Maias e Incas